segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Algures por estas fotografias,cresce aquilo que sou hoje e que revejo Nela.
É bom saber que Ela é um passado. É bom saber que Ela é um presente vindo do passado. É bom saber que Ela é um presente com futuro.

2 comentários:

  1. LOL, fartei-me de rir com as fotos :)
    ahaha*

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  2. Minha querida,
    Antes de mais desculpa só hoje escrever o texto a que tanto tens direito e desculpa a pouca capacidade que tenho em tornar as palavras em sentimentos, tu pelo contrario desde minuscula que escreves de uma forma fantastica, e para além disso tens uma letra prefeitinha! Lembras-te quando foste ao quadro escrever e a directora olhou para a tua letra e te elogiou de forma a fazer-te corar? (e ela era má como as cobras, ou pelo menos eu tinha um ligeirinho medo dela!)
    Minha querida, foi no meio de discussões ridiculas de brincadeiras infindaveis que crescemos e ao crescermos fomos vendo uma na outra coisas diferentes e belas, a verdade é que o tempo passa e tu deixas de ser a menina mandona, gozona e traquina, para te tornares no que és hoje: embora te mantenhas traquina de mandona tens muito pouco e tornaste-te numa pessoa cheia de valores. E embora os fatos de fanstasma tenham acabado no armário, os cartões dos nosso clubes terem perdido a validade, as spice terem seguido destinos fora do mundo da musica, os dentes de leite ja tenham ido todos embora a nossa amizade, como fica? Depois de dez semanase sem te dirigir a palavra sei te dizer com certeza, tu e eu podemos ter sido em tempo meninas estupidamente mimadas, mas hoje numa altura em que devagarinho nos vamos tornando mulheres, posso dizer-te que és A amiga.
    Porque mesmo que estejamos meses sem nos falar, porque a distancia geografica de minha casa à tua não possivel de ser feita a pé, sabemos que no fundo, naquele momento em que mais ninguém tem paciência para nós, naquele momento em que não temos ninguém a quem telefonar para contar aquela grande novidade, sabemos que se pegármos no telefone e ligámos uma à outra teremos no outro lado da linha mais que uma amiga, uma irmã. Que nos ouve mesmo que não entenda minimamente o que estamos a dizer e que nos dá sempre força para seguir o que acreditamos.
    Por isso da tua irmã que vive do outro lado da linha e que receberá todos os telefonemas quando mais ninguém receber escrevo estas palavras estupidas e vãs.E porque não gosto de palavras gosto de acções (atenção que já não estou em campanha! por isso isto é puramente verdade)dar-te-ei um enorme abraço com o qual devia concluir este texto, no entanto escrito tu não o sentes. Sou confusa e lunática, eu sei, mas também sei que entendes...
    São irmãs? Sim, somos.

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