Eu. o meu pai, o carro e uma máquina fotográfica.
Ligar o carro, um click para ficar sem capota e arrancar... Conduzi sem destino... A apanhar o sol e a sentir a brisa na cara... Subi a serra... e parámos num miradouro.
Sentei-me e respirei o mar. Fechei os olhos. Sorri. Abri os olhos e olhei para a imensidão deste mundo, numa paisagem incrível entre a serra e o mar. Sol. Tanto sol. Parecia primavera!
Depois caminhámos por entre as árvores e senti o cheiro da natureza e do ar fresco.
Era isto que eu precisava.
Estivémos que tempos a aproveitar este tempo de qualidade... e a máquina acompanhou-nos.
Fica aqui o resumo de tudo numa imagem minha... as outras já sabem... têm cheiro a baunilha!
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