Às vezes falamos sem pensar e criamos hábitos impulsivos que criticamos nos outros. Tomo nota de que seja uma chamada de atenção a mim mesma...
Então mergulho dentro de mim, escuto a minha voz e os meus pensamentos como um Eu exterior a mim e vejo o que me falha ou o que está a mais. Mudo. Tento mudar.
Mas como somos todos diferentes mas todos iguais, às vezes é impossível pisar coisas sem interesse quando diz respeito à nossa dignidade. É fácil falar, fácil dizer que somos pessoas despreocupadas com os outros que não nos são nada mas (raios, por que é que há sempre um mas?), quando o nosso nome salta às bocas do mundo ou de quem tenta ser o mundo, conseguem ser alguém só para que voltemos ao nosso silêncio apreciado como uma educadora de infância educa o bom comportamento dos meninos em estarem calados.
Por isso, são avisos prévios, mergulhados no meu estado zen que tenta ser perturbado...
...e eu não passo disso, alguém egoísta que só vê o seu mundo e as suas gentes.
Não queiram.
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