quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Gostava de entender como é viver num acaso da vida, num sem querer de coincidências, numa loucura incansável daquele que nem descansa. Venho a descobrir, por mim, que a felicidade passa para além daqueles que se fixam nos nossos lugares e que têm essa importância de vivências. Descobrir cria felicidade. A novidade. O novo. O diferente. Geram-se saudades e nada é substituído... cada coisa no seu tempo, cada coisa no seu lugar! Mas é isso: o tempo nunca é o mesmo, os lugares nunca são os mesmos. E o crescimento da minha pessoa faz crer que há sentidos únicos para interpretar novos sentidos... São sentidos... sensíveis. Gosto (não como um desejo mas, como uma afirmação) de saber que sinto. Gosto de saber que me sentem numa sintonia movida de sonho, de realidade, de ansiedade, de reflexão, de crença, de... de... de qualquer coisa positiva.

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